Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Castro, Maria Aparecida Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/3978
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Resumo: |
Esta dissertação objetivou identificar persistências do racismo, notoriamente o sutil na produção didática posterior à Lei 10.639/03. Neste sentido, foi pertinente compreender questões relativas ao currículo, pensado como um campo desenvolvido e disputado na prática, vinculado à noção de colonialidade do poder/saber, mas que pode declinar-se para a decolonialidade. Percorremos reflexões sobre os conceitos de raça, racismo, antirracismo e suas influências sobre a educação. Empreendemos uma análise discursiva do livro didático História Ligamundo (5º ano) adotado no município de Caetité, dialogando com estudos mais recentes sobre a ciência histórica e seu ensino. Percebemos um recuo na abordagem e nas representações narrativizadas sobre a história, cultura africana e afro-brasileira. Em resposta a essa inflexão, desenvolvemos, como alternativa na perspectiva da história temática, o produto educacional denominado Pensar e Explorar História, buscando abranger a diversidade de sujeitos a partir do rigor do conhecimento histórico, adequando-o ao ensino no primeiro ciclo da educação básica. |