Estratégias de estudantes concluintes da educação básica na resolução de problemas matemáticos
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/23762 http://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.23762 |
Resumo: | Este trabalho possuiu por propósito analisar as estratégias utilizadas por estudantes concluintes da educação básica de uma escola pública quando postos frente a diferentes tipos de questões, as quais estavam classificados como exercícios, problemas rotineiros e não rotineiros, relacionadas aos conceitos de matemáticos de razão e proporção. Assim, buscou-se a partir de uma intersecção entre as literaturas da área de educação matemática encontrar meios de identificar as estratégias utilizadas pelos estudantes, tanto individualmente quanto em grupo, verificando como esses indivíduos lidam com atividades dessas naturezas. Trata-se de uma proposta de estudo de caso, de método qualitativo, que por meio de diferentes instrumentos, como inventários, coleta de protocolos e observação, agrupar o maior número de informações. Pode-se observar que grande parte dos participantes demonstraram conhecer o algoritmo geralmente relacionado a regra de 3 simples (propriedade fundamental das proporções) obtendo sucesso na resolução dos exercícios, entretanto, diante dos problemas rotineiros e não rotineiros, obteve-se menor quantitativo de resultados corretos. Dessa forma, quanto maior a necessidade de interpretação e modelagem para se resolver o problema, menor o índice de acerto. Para a resolução dos problemas, os participantes, em sua maioria, optaram por realizar principalmente multiplicações e divisões ou outros procedimentos para resolvê-los, sendo que poucos utilizaram a regra de 3. Destaca-se também algumas dificuldades demonstradas pelos participantes, como interpretar os problemas, relacionar as grandezas e modelar o problema para a resolução. Esta pesquisa também evidenciou a desmotivação do alunado concluinte do ensino médio de uma escola pública do Distrito Federal, bem como a fragilidade conceitual de elementos básicos relacionados a razão e proporção. |