Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Furlanetto, Virginia
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Orientador(a): |
Dullius, Maria Madalena
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PPGECE;Ensino de Ciências Exatas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/332
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Resumo: |
O ensino e aprendizagem da Matemática tem sido alvo de preocupação por parte de professores e gestores, pois os resultados alcançados pelos estudantes revelam-se pouco satisfatórios no cenário nacional, salvo algumas exceções. O desenvolvimento da capacidade de resolver problemas é apontado como um dos objetivos principais para a Educação Básica e, nesta perspectiva, cabe ressaltar que existem vários caminhos para se resolver um mesmo problema. Apesar disso, parte dos alunos da Educação Básica está fortemente arraigada à utilização do cálculo formal, o que pode gerar fracasso na busca pela solução de um problema. Diante dessas constatações, questionamo-nos: quais as diferentes estratégias que os alunos utilizam na resolução de problemas e como elas interferem neste processo? A presente pesquisa, alicerçada em estudos sobre as diferentes estratégias passíveis de serem utilizadas na resolução de problemas matemáticos caracteriza- se, segundo os procedimentos técnicos adotados, como um estudo de caso e tem por objetivo propor e investigar a utilização de diferentes estratégias de resolução de problemas matemáticos por parte de alunos da Educação Básica, para verificar de que forma elas interferem no processo. Iniciamos o trabalho com um estudo bibliográfico sobre as estratégias de resolução de problemas e investigamos quais delas são utilizadas pelos alunos da Educação Básica. Considerando os dados coletados, desenvolvemos uma intervenção pedagógica com alunos de 7a e 8a séries do Ensino Fundamental, em que exploramos problemas de livros didáticos, Olimpíadas Matemáticas e outras fontes, incentivando a utilização de estratégias alternativas ao Cálculo formal e compartilhando-as por meio de discussões para validação das mesmas. Ao final deste período, foram propostas uma nova seleção de problemas e a participação em uma entrevista semiestruturada, por meio das quais foram obtidos indícios de eficácia da proposta. Os participantes passaram a utilizar com maior frequência e eficácia estratégias alternativas ao Cálculo formal e manifestaram preferência por estas formas de resolução. Apresentamos, portanto, uma possibilidade para o trabalho com resolução de problemas capaz de auxiliar os estudantes a obterem, de forma autônoma, êxito no processo. |