Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Maia, Marcus Felipe Abreu |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/30715
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Resumo: |
No contexto de globalização da economia e consolidação do modelo neoliberal, os modos hegemônicos de produção do espaço visam a unificação da imagem da cidade, propondo aos citadinos uma perspectiva única. Assim, os excluem de participarem e contribuírem com a construção da cidade com suas compreensões e demandas. Esse modelo tem como resposta a manifestação de práticas insurgentes no cotidiano da cidade que visam contestá-lo e evidenciar os seus efeitos, mas nem sempre se apresentam como um protesto comum. A partir dos anos 1990, se coloca em evidência um campo de intervenções urbanas de caráter crítico, que apresentam sob diversos formatos, como festas de rua e práticas associativas que tangem também o campo da arte, como os coletivos urbanos, duplas e projetos colaborativos. Essas práticas vão de encontro com a população na busca pelo usufruto da cidade, convidando-a interferir diretamente sobre o espaço urbano e debater sobre as problemáticas presentes nele. Nesta dissertação, ampliamos o foco em algumas intervenções que ocorreram entre os anos de 2002 e 2019, em Belo Horizonte, com o objetivo de incluí-las nessa contracorrente urbanística. Para isso, são utilizadas fontes como entrevistas, manifestos, livros de artistas, textos em blogs, documentários, fotografias, vídeos e a observação-participante. Palavras-chave: Coletivos urbanos. Intervenção urbana. Belo Horizonte. |