Secretoma de células estromais mesenquimais perivasculares do cordão umbilical canino para regeneração da cartilagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Silva, Aline Silvestrini da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Medicina Veterinária
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://locus.ufv.br//handle/123456789/31946
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.471
Resumo: A osteoartrite é uma doença articular degenerativa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Embora a doença seja multifatorial e envolva diversos mecanismos patológicos, o microambiente articular desempenha um papel crucial no desenvolvimento e progressão da osteoartrite. Compreender a composição e função do microambiente articular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes. Dentre as estratégias que têm despertado um grande interesse mais recentemente está a aplicação do secretoma de células estromais mesenquimais (MSCs), que se mostra uma abordagem promissora para o tratamento da osteoartrite. Nesse contexto, esta tese tem como objetivo explorar o potencial terapêutico do secretoma de MSCs na osteoartrite. A tese foi dividida em dois capítulos principais. O primeiro capítulo consiste em uma revisão sistemática sobre o papel do microambiente na osteoartrite, analisando fatores importantes para o desenvolvimento de terapias com MSCs. O segundo capítulo é dedicado à apresentação de um trabalho in vitro investigando os efeitos do secretoma de MSCs na proliferação, migração e manutenção do fenótipo condrogênico de condrócitos articulares de coelhos, por meio de marcação de glicaminoglicanos e expressão gênica de fatores associados à condrogênese. Palavras-chave: Doença articular degenerativa. Meio condicionado. Terapia cell free.