Modelos físico-matemáticos para determinação do conteúdo do ozônio total no hemisfério sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1983
Autor(a) principal: Silva, Isa Maria Oliveira da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Agrometeorologia; Climatologia; Micrometeorologia
Mestrado em Meteorologia Agrícola
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/5263
Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida com dados obtidos diretamente do Centro Mundial de Dados de Ozônio, localizado em Ontário-Canadã, pertencente à Organização Meteorológica Mundial, com a finalidade de ajustar modelos físico-matemáticos para determinação do conteúdo de ozônio total em quaisquer local e época do ano, no Hemisfério Sul. Dois modelos foram ajustados, ou seja, o modelo de Heuklon, usando técnica de regressão não-linear e o modelo modificado, mediante técnicas de regressão linear e série de Pourier. Como a distribuição de ozônio atmosférico varia com o tempo, com a latitude e com a longitude, os modelos ora estudados, incorporam tais fatores. A partir desses modelos, estimou-se o conteúdo de ozônio para o Hemisfério Sul, seguindo-se da elaboração de quadros e de campos mensais, para o 15º dia de cada mês. Calcularam-se, também, valores médios mensais para toda a América do Sul. Esses valores foram comparados com as médias observadas para alguns pontos da América do Sul e foram traçados campos de conteúdo de ozônio atmosférico referentes aos meses de mínima e máxima quantidades de ozônio total. Perfis sazonais de ozônio total foram traçados e comparados aos perfis observados para Cachoeira Paulista, Buenos Pires, Huancayo (Amêrica do 8ul), Pretoria (África), Brísbane e Perth (Austrália). A verificação da precisão dos modelos foi feita calculando-se, para o maior número possível de estações, o erro padrão de estimativa. Finalmente, os modelos ajustados foram analisados e seus resultados comparados com aqueles obtidos por outros pesquisadores, a partir de dados de satélites meteorológicos.