Diversidade genética de populações de Hemileia vastatrix no estado de Minas Gerais
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Etiologia; Epidemiologia; Controle Mestrado em Fitopatologia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4448 |
Resumo: | Utilizaram-se os marcadores microssatélite e RAPD para a caracterização de 120 isolados de Hemileia vastatrix obtidos em 2005, de cafeeiros de seis municípios, sob dois sistemas de cultivos (convencional e orgânico), de duas das principais regiões cafeicultoras de Minas Gerais (Zona da Mata e Sul de Minas). Após avaliar a integridade das amostras de DNA dos isolados, com o par de primers ITS 1 e ITS 4, empregaram-se três pares de primers microssatélites e três primers RAPD para estudar a diversidade genética de H. vastatrix. Obtiveram-se padrões de bandas monomórficas, com os primers microssatélites, e polimórficas, com os primers RAPD. Considerando todos os locos, a diversidade gênica (h) foi de 0,28, a diferenciação genética (Gst) de 0,22 e, portanto, o Gst foi considerado alto. Nas lavouras sob cultivo orgânico, ocorreram maiores valores de h (0,29) e Gst (0,25). Comparando-se as regiões de cultivo, na Zona da Mata ocorreram maior h (0,27), porém menor Gst (0,17). Os valores de h e do número de migrantes (Nm) máximos ocorreram nos municípios de Tombos (0,29) e Poços de Caldas (11,90), respectivamente. Pela análise de agrupamento não foi possível identificar grupos de isolados com características que permitissem relacioná-los quanto à origem e ao sistema ou região de cultivo. |