Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Zotti, Naiara Cristina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10378
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Resumo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do pré-tratamento com banho de ultrassom no tempo de secagem e na variação da cor verde de folhas de V. curassavica, L. origanoides e O. gratissimum, tendo como fonte de aquecimento do ar de secagem uma bomba de calor. Para a secagem, utilizou- se um secador de bandejas com temperatura fixa do ar de secagem em 40 °C. Foram avaliados 7 tempos de exposição às ondas ultrassônicas (0, 3, 5, 10, 15, 20 e 30 min), com 3 repetições para cada espécie em estudo. Foram utilizadas 200 g de folhas de cada espécie. A velocidade do ar de secagem foi mantida em 0,8 m s -1 para as três espécies. Para avaliar o efeito das ondas ultrassônicas e da secagem sobre a coloração das folhas, realizaram-se leituras com colorímetro antes e após a secagem, sendo três replicatas para cada repetição. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. A avaliação dos tempos de secagem e da variação do valor da coordenada a* em função dos pré-tratamentos aplicados em comparação com o tratamento sem ultrassom, foram realizados através do teste de Dunnett, a 5% de probabilidade, com o auxílio do programa para análises estatísticas ASSISTAT. O pré-tratamento de 5 min com ultrassom foi recomendado para as espécies V. curassavica e O. gratissimum e 15 min para L. origanoides, pois esses tratamentos reduziram o tempo de secagem e preservaram a cor verde das folhas dessas espécies. |