Relação isoleucina: lisina digestível em rações com diferentes níveis de leucina para leitões dos 35 aos 49 dias de idade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Oliveira, João Paulo de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8267
Resumo: Objetivou-se com este estudo avaliar as relações isoleucina: lisina digestível em rações para leitões dos 35 aos 49 dias de idade com diferentes níveis de leucina. Foram utilizados 192 leitões, machos castrados e fêmeas, de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça com peso inicial de 9,94 ± 0,4 Kg. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, por oito tratamentos em esquema fatorial 4x2 [4 relações isoleucina:lisina digestível (49, 53, 57 e 61%) e 2 níveis de leucina digestível (1,271 e 1,502%)], com oito repetições e três animais por gaiola, que foi considerada a unidade experimental. Não houve interação entre as relações isoleucina: lisina digestível e os níveis de leucina digestível. Não foi observado efeito significativo das relações isoleucina: lisina digestível sobre os parâmetros de desempenho avaliados. Entretanto a CA alimentar e o GPD foram influenciados pelo nível de leucina digestível, onde o tratamento com o menor nível (1,271%) proporcionou o melhor valor. Não se constatou variação significativa das relações isoleucina: lisina digestível, assim como dos níveis de leucina digestível sobre os níveis sorológicos de uréia. Do mesmo modo, não foi observado alteração na deposição de proteína e gordura na carcaça em função da variação das relações isoleucina: lisina digestível e dos níveis de leucina digestível. Conclui-se que a relação isoleucina: lisina digestível na ração de 49% é adequada para leitões na fase inicial de crescimento, e que o aumento do nível de leucina influencia negativamente o desempenho dos leitões sem alterar o seu padrão de resposta quanto a relação isoleucina: lisina digestível da ração.