Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Thiago Bicalho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8547
|
Resumo: |
As pesquisas na área de modelagem conceitual de banco de dados geográficos produziram diversos modelos conceituais e muitas ferramentas Computer-aided software engineering (CASE) específicas. Uma consequência de não se ter um modelo comum é a falta de interoperabilidade entre os esquemas de banco de dados geográficos. A interoperabilidade pode acontecer de forma vertical e horizontal. A interoperabilidade vertical diz respeito ao nível de abstração Model Driven Architecture (MDA) que um esquema pode assumir. Assim, um esquema conceitual Platform Independent Model (PIM) é transformado em um esquema dependente de plataforma Platform Specific Model (PSM) que é então transformado em código fonte. A interoperabilidade horizontal está ligada a possibilidade de um esquema de dados conceitual poder ser visualizado com construtores de diferentes modelos conceituais. A interoperabilidade de esquemas é importante, pois facilita a comunicação entre projetistas de diferentes equipes, possibilita a integração de diferentes projetos e o reuso de soluções já testadas e validadas. Para mostrar a interoperabilidade horizontal e vertical de esquemas é necessário utilizar um ambiente onde as características dos construtores do modelo possam ser replicadas. Características como restrições, ícones gráficos e formato da classe devem ser mantidas. O ambiente também deve oferecer recursos para mostrar de forma automatizada a interoperabilidade horizontal e vertical de esquemas. A ferramenta Enterprise Architect, através da tecnologia Model Driven Generation oferece estes recursos. Este trabalho descreve um método que mostra ser possível alcançar interoperabilidade horizontal e vertical de esquemas de dados geográficos, utilizando o perfil UML GeoProfile como modelo conceitual intermediário. Exemplos de esquemas conceituais de dados, extraídos da literatura, são transformados horizontalmente entre diferentes modelos conceituais. Para mostrar a equivalência dos esquemas, transformações verticais são realizadas, produzindo esquemas de banco de dados equivalentes no nível de código fonte. |