Adequação de um perfil UML para modelagem conceitual de bancos de dados geográficos aos padrões ISO e OGC usando MDA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Nalon, Filipe Ribeiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Metodologias e técnicas da Computação; Sistemas de Computação
Mestrado em Ciência da Computação
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
UML
MDA
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/2611
Resumo: Nos últimos 20 anos, diversos modelos conceituais de dados específicos para modelagem de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) foram propostos. Porém, ainda não há um modelo de consenso, o que tem gerado vários problemas para a área de SIG, como a falta de interoperabilidade entre ferramentas CASE que dão suporte a estes modelos. Um perfil UML, chamado GeoProfile, foi proposto para padronizar a tarefa de modelagem de dados geográficos. O GeoProfile apresenta características dos principais modelos existentes, procurando, dessa forma, dar suporte a todos os requisitos para modelagem de aplicações geográficas. Porém, não foi levada em consideração na sua versão inicial a utilização de padrões internacionais da área. Este trabalho mostra a integração do GeoProfile com os padrões internacionais publicados por organizações como a International Organization for Standardization (ISO) e Open Geospatial Consortium (OGC), os quais estão relacionados à informação geográfica. Como o GeoProfile é usado em um nível de abstração mais alto, esta integração é apresentada através dos diferentes níveis de abstração de modelos da abordagem Model Driven Architecture (MDA). Os padrões internacionais atuam em nível de abstração mais baixo que o GeoProfile. Com a integração feita, foi possível realizar a transformação de modelos de forma automatizada, utilizando a linguagem de transformação de modelos Atlas Transformation Language (ATL).