Perdas na comercialização de quatro hortaliças tuberosas em supermercados de Guanhães/MG

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Castro, Eloísia Maria Canuto de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita de
Doutorado em Fitotecnia
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/1227
Resumo: O objetivo deste trabalho foi analisar as perdas pós-colheita de quatro raízes tuberosas: batata-baroa, batata-doce, beterraba e cenoura, ocorridas no processo de comercialização em dois supermercados (A e B), na cidade de Guanhães/MG. Os supermercados tinham a mesma capacidade, porém o supermercado B estocava as hortaliças em câmara frigorífica e a exposição nas gôndolas era parcelada de acordo com as vendas. Para obtenção dos dados, fez-se acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo atacadista e pelos varejistas, avaliando as condições de chegada, no momento da compra das raízes (10 amostras) e o descarte em forma de lixo (10 amostras), caracterizando e quantificando os danos, de acordo com a classificação do Programa Brasileiro para Modernização da Horticultura do Centro de Qualidade em Horticultura da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo CQH/CEAGESP, em dois períodos, inverno e verão. As perdas da batata-baroa e cenoura foram maiores no verão no supermercado A, o pode ter ocorrido devido às altas temperaturas e umidade. As perdas de batata-doce foram maiores no inverno e no supermercado B. A baixa umidade do ar neste período pode ter favorecido o murchamento das raízes, levando às perdas. As perdas de beterraba foram maiores no inverno e no supermercado A. A diferença de perda entre os supermercados deve-se às condições de armazenamento e exposição das raízes.