Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Barros, Thauan Carraro de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/28555
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Resumo: |
A síndrome metabólica equina (SME) é uma condição de extrema importância nos equinos e que predispõe os animais acometidos ao desenvolvimento de laminite. SME é caracterizada pela manifestação de três fatores: obesidade ou adiposidade regional, resistência à insulina e laminite clínica ou subclínica. Estímulo à atividade física é uma das medidas de manejo recomendadas para a prevenção e o tratamento da SME. Existem vários testes para o diagnóstico da resistência à insulina, bem como para a SME. Assim, este trabalho tem por objetivo avaliar os sinais clínicos, a resistência à insulina e o acúmulo de gordura em animais com diferentes condições de manejo. Para isso, 17 equinos da raça Mangalarga Marchador com diferentes escores corporais e de propriedades com diferentes tipos de manejo foram utilizados. Os animais foram submetidos a exame clínico e anamnese, bem como avaliação de variáveis morfométricas, adiposidade e sinais de laminite. Em seguida, foram submetidos ao teste de resistência à insulina por teste de glicose oral e mensuração da glicemia e insulinemia em três tempos. Os dados obtidos foram analisados por correlação ou testes de frequência de acordo com cada caso, considerando nível de significância de 5%. Os valores para glicose sérica não variaram entre os grupos (p=0,787), porém diferiram ao longo do tempo (p<0,001), as alterações no exame físico podem ter sido influenciadas pelo sistema de manejo da propriedade, animais sedentários apresentam maiores camadas de gordura localizadas. Conclui-se que as formas de manejo podem alterar os sinais clínicos durante a contenção, animais sedentários tendem a ter maior acúmulo de gordura localizada e outros testes devem ser realizados a fim de diagnosticar a resistência à insulina. |