Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Gomide, Cintia Ribeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8369
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Resumo: |
O conhecimento da distribuição diamétrica de um povoamento de eucalipto, associado à aplicação de equações de afilamento do fuste propiciam informações acerca do número de toras vinculadas às dimensões especificadas de um determinado produto. O objetivo deste estudo foi obter a distribuição de diâmetros, bem como, ajustar um modelo de distribuição diamétrica e de taper, visando determinar o número de toras com dimensões comerciais relacionadas à produção de celulose. Ademais, identificar o dap mínimo, aos 84 meses, que permita obter pelo menos uma tora com as dimensões aludidas e testar modelos para a projeção do dap. Foram utilizados dados provenientes de parcelas permanentes de inventário florestal contínuo. A partir da classificação da capacidade produtiva, selecionaram-se 12 projetos, sendo um por classe de local (I, II e III) e um por região (A, B, C e D). Para estimar a distribuição diamétrica em idades atuais e futuras ajustou-se a função Weibull de dois parâmetros. Para correlacionar atributos do povoamento e parâmetros da função densidade de probabilidade foram ajustados modelos constituídos pelas seguintes variáveis: idade, diâmetro máximo, diâmetro mínimo, número de árvores, altura dominante e combinações dessas variáveis. O modelo de taper ajustado foi o proposto por Garay. Foram testados dois modelos para a projeção do dap. A distribuição diamétrica estimada seguiu a distribuição observada, assim como, o ajuste das equações do modelo de distribuição diamétrica mostrou-se adequado aos dados. A equação de afilamento ajustada forneceu estimativas precisas quanto à altura relativa aos diâmetros dos centros de classes da distribuição diamétrica, possibilitando calcular o número de toras comerciais por classe e, ainda, identificar o dap mínimo a partir do qual é possível obter pelo menos uma tora comercial. Os modelos testados para estimar o crescimento em dap ajustaram-se bem aos dados. A metodologia proposta revelou ser consistente e viabiliza estudos para melhorias de modelos de planejamento florestal. |