Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ricardo Gonçalves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10231
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Resumo: |
Objetivando identificar os níveis e fontes de resistência aos Enfezamentos e o controle genético da resistência aos Enfezamentos, foram instalados dois experimentos, no mês de março de 2001, em Coimbra (MG) e Sete Lagoas (MG). Cada experimento foi constituído por 30 tratamentos, dos quais 10 foram representados pelos híbridos e suas autofecundações, enquanto os outros foram as combinações híbridas e suas recíprocas. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com 3 repetições. A parcela experimental foi aproveitada integralmente, sendo constituída de 2 linhas com 5 metros de comprimento e o espaçamento de 0,9 metros, com 25 plantas por linha, representando uma população aproximada de 55.000 plantas por hectare. Na época do enchimento dos grãos, realizaram-se as avaliações para incidência e severidade dos Enfezamentos. A incidência foi determinada com base no percentual de plantas por parcela apresentando sintomas dos Enfezamentos. A severidade foi determinada, atribuindo-se notas referentes à média dos sintomas das plantas na parcela. Essas notas variaram de 1 (ausência de sintomas) a 6 (plantas apresentando morte precoce causada por Enfezamentos). Utilizou-se, ainda, o índice de doença. Nos dois locais, foram avaliadas as produções de grãos de milho em cada parcela. Assim, ficou comprovado que o método baseado no número de plantas com sintomas (incidência), em cada parcela, foi o mais eficiente na discriminação dos níveis de resistência aos Enfezamentos, em ensaios de campo. Observa-se, também, que existe diferença entre os mecanismos de resistência aos dois patógenos e que os híbridos P 3041 e C 333B possuem alta freqüência de alelos distintos, que conferem resistência aos Enfezamentos. O trabalho permitiu concluir, ainda, que: os alelos com efeitos predominantemente aditivos controlam a resistência do milho aos Enfezamentos; e os genitores diferiram quanto à freqüência de alelos aditivos e não-aditivos para resistência aos Enfezamentos. |