Efeitos da distribuição sobre o nível de renda da economia: uma análise da composição setorial produtiva do Brasil
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Desenvolvimento econômico e Políticas públicas Mestrado em Economia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3277 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de diversas alternativas de padrão de distribuição de renda sobre o nível de renda na economia. Procurou-se averiguar se a melhor distribuição da renda resulta na elevação do PIB, com base na hipótese de que a redistribuição de renda incrementa aqueles setores mais tradicionais, suposto possuir uma relação capital/produto menor. Assim, dada a mesma taxa de poupança, uma sociedade mais igualitária conseguiria produzir maiores unidades de produto do que uma sociedade mais desigual, criando mais empregos e gerando maior nível de renda. A metodologia utilizada foi a matriz insumo-produto. Os resultados sugerem que maior equidade de renda reduz a poupança pessoal, que em consequência aumenta o consumo privado de bens e serviços. Desta forma, as atividades relacionadas à alimentação, agropecuária, têxtil e transporte se expandem. Tal resultado está de acordo com a teoria estruturalista da Cepal, pois estas atividades possuem baixa relação capital/produto quando comparadas com a média nacional, aumentando, assim, a produtividade do investimento. O resultado é o crescimento da renda e do PIB. |