Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Freitas, João Paulo Oliveira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20666
|
Resumo: |
Avaliou-se, através da percepção visual, todo o processo de exploração da bauxita, englobando as áreas de pré-mineração, exploração, reabilitação e reabilitadas entregues aos superficiários, avaliando os processos hidrológicos envolvidos. Foram visitadas 42 áreas, divididas em quatro etapas compostas por pastagens, plantio de eucalipto, mata nativa e plantio de café. Nas áreas de pré-mineração, foi observado a baixa produtividade das áreas e ausência de técnicas de conservação do solo e da água. As áreas em exploração apresentam um conjunto de técnicas mecânicas de retenção das águas de escoamento superficial. As áreas em reabilitação demandam um maior cuidado com relação a conservação do solo e água, devido à ausência de cobertura nas fases iniciais do processo e pela topografia do terreno, que apresenta uma alta declividade. As áreas reabilitadas já entregues aos superficiários apresentam boa produtividade e presença de técnicas mecânicas de conservação do solo e da água. Os processos hidrológicos mais afetados durante a operação de extração da bauxita são o escoamento superficial, a infiltração e a evapotranspiração |