Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
FERREIRA, Alisson Luís Bach |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9603
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Resumo: |
Com o objetivo desenvolver um sistema de secagem para arroz parboilizado, em função da importância social e econômica e da necessidade de mais informações técnicas e científicas sobre o processamento deste produto, foi projetado, construído e avaliado um sistema de secagem em lotes, intermitente, de fluxos concorrentes, com resfriamento em fluxos contracorrentes. Para realizar os testes utilizou-se arroz da cultivar Jequitibá. Para realização da parboilização do produto, o arroz seco em casca foi colocado em tanques com água à temperatura de 65°C , durante 210 minutos para realizar o processo de encharcamento dos grãos. Após foi autoclavado à temperatura de 110 °C e pressão de 0,6 kgf/cm 2 , durante 10 minutos. Foram conduzidos três tratamentos de secagem, com três testes cada. Os testes foram realizados com temperaturas de secagem de 80, 100 e 120 °C. A umidade inicial do produto foi diferente para cada teste realizado. Para avaliação da qualidade do produto foi extraída uma quantidade de arroz parboilizado, de cada teste, para realizar secagem em terreiro, cujo objetivo foi obter a testemunha, visando comparar com o produto secado no sistema desenvolvido. Para avaliação da eficiência energética do sistema, mediu-se o consumo de combustível e o consumo de energia elétrica. Com base nos resultados foi possível observar que a utilização de 120 °C no ar de secagem mostrou-se eficiente energeticamente e não danificou o produto; o teste de secagem realizado a 100 °C necessitou 58,3 e 22,2 % menos combustível que os conduzidos a 80 e 120 °C, respectivamente; e que a qualidade final do produto foi semelhante para todos os tratamentos. |