Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Jaqueline Salgado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26929
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Resumo: |
Nesta pesquisa, o objetivo foi verificar a realidade do atendimento de crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZK) no Estado de Pernambuco e a Qualidade de Vida (QV) e o Nível de Atividade Física (NAF) de suas cuidadoras primárias. Para tanto, foi utilizada uma abordagem quanti-qualitativa do tipo descritiva. A amostra foi composta por 78 mulheres, mães e cuidadoras, tendo como critérios de inclusão os seguintes itens: ser mãe/pai ou cuidador de crianças de 0 a 3 anos de idade com diagnóstico confirmado de SCZK. Como instrumentos para a coleta de dados, utilizaram-se a entrevista semiestruturada (anotações e gravação das respostas) e o diário de campo. As análises quantitativas foram realizadas por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) Statistics 23 e as qualitativas, o software Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires (IRaMuTeQ) 0.7 alpha 2. Por meio da investigação, obteve-se um perfil amostral predominante de mães biológicas, com a média de idade de 29,32 anos (DP ±7,36), casadas ou em união estável (73,1%); e 71 (94,7%) crianças com SCZK pesquisadas possuem acesso a pelo menos um atendimento de estimulação precoce, entretanto com baixa frequência e duração nas sessões. Além do acesso a EP, buscou-se compreender o perfil das cuidadoras quanto ao QV e ao NAF. Diante dos resultados, percebeu-se a insatisfação com relação ao tempo de lazer e à prática de AF nesse período (lazer). Sabendo da importância da EP para crianças com deficiência e o importante papel da família e, principalmente, dos cuidadores primários, faz-se necessário repensar políticas públicas de atenção e cuidado dessas mães e cuidadoras tanto em seu suporte de autocuidado quanto de orientação com ferramentas para o estímulo e cuidado de seus filhos. |