Massa de matéria seca, acúmulo de nutrientes e teor de carbono orgânico em tomateiro irrigado a cada sete dias e cultivado com doses de prolina
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
Fitotecnia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/32336 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.165 |
Resumo: | A cultura do tomateiro é bastante exigente quanto às condições de cultivo, principalmente, quanto às necessidades hídricas. A limitação hídrica pode contribuir para a ocorrência de deficiência nutricional, afetando o crescimento, a produção e a qualidade dos frutos. A produção e acúmulo de substancias osmoticamente ativas, como por exemplo a prolina, pode melhorar as respostas das plantas ao estresse hídrico. Assim, este trabalho foi dividido em três capítulos objetivando avaliar a produção e partição de matéria seca, acúmulo de nutrientes e teor de carbono pelo tomateiro irrigado a cada sete dias e cultivado com doses de prolina. No capítulo 1, utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e em fatorial triplo (2 doses de prolina (100 e 150 mg L-1), 3 momentos de aplicação (1, 3 e 6 dias após a irrigação) e 5 épocas de avaliação (40, 60, 80 100 e 120 dias após o transplantio)). Foi considerado um tratamento adicional, a testemunha sem aplicação de prolina. Realizou-se a avaliação da produção e partição de massa de matéria seca pelo tomateiro. A análise dos dados obtidos revelou que houve diferença estatística significativa entre as doses de prolina e os momentos de aplicação de prolina, entretanto não deferiu da testemunha. Durante o ciclo do tomateiro, a prolina pulverizada nas doses de 100 e 150 mg L-1 aos três e seis dias após a irrigação altera a alocação de matéria seca, mas não influencia na obtenção de massa de matéria seca. No capítulo 2, foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e em fatorial duplo (2 doses de prolina (100 e 150 mg L-1) e 3 momentos de aplicação (1, 3 e 6 dias após a irrigação)), mais um tratamento adicional, sendo este a testemunha sem aplicação de prolina. Avaliou-se a produção e partição de massa de matéria seca e de teor de carbono orgânico pelas plantas nas fases de frutificação e final de ciclo. A análise estatística revelou que houve diferença significativa para ambos as características avaliadas. A prolina pulverizada na dose de 100 mg L-1 incrementa a massa de matéria seca e o teor de carbono orgânico do tomateiro quando aplicada aos 1 ou 6 dias após a irrigação, nos períodos estudados. No capítulo 3, realizou-se a avaliação do acúmulo de massa de matéria seca e de nutrientes pelo tomateiro durante o ciclo da cultura. A ordem decrescente de acúmulo de macronutrientes e micronutrientes na planta inteira foi K<Ca<P<Mg e Mn<Cu<Fe<Zn, respectivamente. Palavras-chave: Solanum lycopersicum L; Nutrição mineral; Osmólitos Compatíveis; Limitação hídrica |