Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Nathália Miranda de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18983
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Resumo: |
A enxertia é uma alternativa viável que permite a alteração da arquitetura das plantas. Em espécies frutíferas, porta-enxertos ananicantes são utilizados com o objetivo de aumentar a produtividade das culturas por meio da redução do volume de copa. No tomateiro essa técnica pode ser eficiente para reduzir gastos com mão-de-obra, aumentar a produtividade e otimizar a área de cultivo. Diante disso, o objetivo neste trabalho foi avaliar a influência da enxertia na arquitetura, nutrição, características físico-químicas e produção de frutos de tomateiro. O experimento foi realizado de junho a dezembro de 2016, na unidade experimental de pesquisa e extensão do DFT/UFV. Foram utilizados três acessos do Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV (BGH 2006, BGH 2077 e BGH 2086) como porta-enxerto e o cultivar Santyno como enxerto. O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos (não enxertado, auto enxertado e três porta-enxertos) e seis repetições. Avaliou-se: porcentagem de pegamento (PPE) e índice de compatibilidade da enxertia (IC); parâmetros fotossintéticos de taxa de assimilação líquida de CO 2 (A), condutância estomática (gs), taxa transpiratória (E) e razão entre a concentração interna e externa de CO 2 (ci/ce); concentrações foliares de N, P, K, Ca, Mg e S; características morfológicas de altura das plantas (AP), índice de área foliar (IAF), diâmetro do entrenó (DE) e comprimento do entrenó (CE); produção e características físico- químicas dos frutos. Não houve diferença para as características IC, A, gs, E, ci/ce, conteúdo de P, K, Mg e S, IAF, DE, produção e características físico-químicas dos frutos. A PPE (média de 97,03 %) foi considerada satisfatória. Houve boa compatibilidade entre o cultivar Santyno® e os porta-enxertos Santyno®, BGH 2006, BGH 2077 e BGH 2086. Houve maior acúmulo foliar de N e K nas plantas auto enxertadas. O porta-enxerto BGH 2086 proporcionou menor altura de planta e menor comprimento de entrenó. A produtividade do cultivar Santyno® não foi influenciada pela combinação enxerto/porta-enxerto. |