Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Sarah Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6636
|
Resumo: |
Manjericão (O. basilicum L.), planta herbácea perene, de origem tropical possui importância condimentar, medicinal e ornamental. Esta hortaliça é bastante conhecida por ser aromática amplamente utilizada na produção de óleo essencial. Este trabalho teve como objetivo, avaliar as alterações fisiológicas e da qualidade em folhas de manjericão (O. basilicum L.) variedade „Roxinho‟ ao longo de cinco dias de vida pós- colheita, à temperatura ambiente e a 5 °C, com e sem utilização de embalagens plásticas. Os dados foram avaliados no esquema fatorial 2x2 (2 temperaturas, 2 embalagens) no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, tendo nas subparcelas os tempos de avaliação. Foi avaliada a perda de massa fresca relativa, o extravasamento de eletrólitos, teor de compostos fenólicos, concentração de flavonoides, atividade antioxidante, concentração de carotenoides e a atividade das enzimas peroxidase (POD), polifenol oxidase (PPO), catalase (CAT) e superóxido dismutase (SOD). A utilização de embalagens plásticas permitiu maior conservação pós-colheita, diminuindo as perdas de massa fresca e o extravasamento de eletrólitos em ambas as temperaturas de armazenamento. O teor de compostos fenólicos foi aumentado em todos os tratamentos até o terceiro dia de análise, decrescendo a partir deste momento. Ao fim de 5 dias de armazenamento, o teor de flavonoides superior foi a 5°C sem utilização de embalagens. Todos os tratamentos tiveram aumento na concentração de flavonoides das folhas, exceto 5 °C com o uso de embalagens. A atividade antioxidante foi maior nos tratamentos armazenados à temperatura ambiente. A concentração de carotenoides foi incrementada nos tratamentos a 5 °C sem a utilização de embalagens. A utilização de embalagens plásticas diminuiu o dano por injúria por frio a 5 °C, prolongando a vida de prateleira das folhas de manjericão. As enzimas CAT, SOD e POD tiveram atividade superior nos tratamentos armazenados à temperatura ambiente. A atividade da enzima PPO foi maior nos tratamentos armazenados a 5°C. De acordo com os resultados obtidos, manjericão (O. basilicum L.) variedade „Roxinho‟ deve ser armazenado à temperatura ambiente em embalagens plásticas. |