Morfogênese e dinâmica do acúmulo de forragem em capim-elefante cv. Napier submetido a alturas de resíduo pós-pastejo
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Genética e Melhoramento de Animais Domésticos; Nutrição e Alimentação Animal; Pastagens e Forragicul Doutorado em Zootecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/1797 |
Resumo: | No período de fevereiro a maio de 2009 (experimento 1) e dezembro de 2009 a maio de 2010 (experimento 2) foram avaliados os efeitos de três alturas pós-pastejo (30, 50 e 70 cm) sobre as características morfogênicas e estruturais e a dinâmica do acúmulo de forragem e dos componentes morfológicos em pastos de capim-elefante cv. Napier quando atingidos 95% de interceptação luminosa pelo dossel durante a rebrotação. O delineamento experimental foi o de blocos completos casualizados com três repetições. Nos dois experimentos e para perfilhos basais e aéreos e para o dossel, pastos manejados com altura pós-pastejo 30 cm apresentaram os menores valores de taxa de alongamento de folhas, duração de vida das folhas, taxa de alongamento de colmos, comprimento final da lâmina foliar e número de folhas vivas por perfilho. Esse padrão resultou em menores taxas de crescimento de folhas e de colmos, de crescimento total e de acúmulo de forragem nos pastos manejados com altura pós-pastejo de 30 cm relativamente àqueles manejados a 50 e 70 cm. As características morfogênicas e estruturais pouco diferiram entre as alturas pós-pastejo 50 e 70 cm. Contudo, pastos manejados a 50 cm apresentaram menores taxas de alongamento e de acúmulo de colmos e taxas de acúmulo de forragem relativamente estáveis, especialmente no experimento 2, em comparação àqueles manejados a 70 cm, sugerindo que essa altura pós-pastejo seria a mais indicada. A estratégia de decapitar a maioria dos meristemas apicais no primeiro pastejo (experimento 2) resultou em valores de características morfogênicas e estruturais relativamente mais estáveis e em menor taxa de acúmulo de colmos, sugerindo necessidade de controle minucioso da elevação dos meristemas apicais no primeiro ciclo de crescimento na primavera como forma de assegurar controle da estrutura dos pastos e produção de forragem com elevada proporção de folhas. |