Alterações morfológicas dos testículos e vesículas seminais da abelha Plebeia lucii (Hymenoptera: Apoidea: Meliponini), durante a maturação sexual.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Campos, Mônica Volpini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Análises quantitativas e moleculares do Genoma; Biologia das células e dos tecidos
Mestrado em Biologia Celular e Estrutural
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/2305
Resumo: A abelha sem ferrão Plebeia lucii foi descrita pelo Prof. Dr. Pe. Jesus Santiago Moure em 2004, a partir de indivíduos de uma colônia coletada em Viçosa, Minas Gerais. Para contribuir com o conhecimento da morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino desta espécie os ductos deferentes, vesículas seminais e os testículos foram investigados em abelhas entre zero e 16 dias de vida. O sistema reprodutor em machos dessa espécie é formado por um par de testículos, cada um com quatro folículos, e por um par de ductos deferentes, os quais possuem uma região dilatada e modificada, as vesículas seminais. Assim como os demais meliponíneos, não possuem glândulas acessórias no trato reprodutor masculino. Após quatorze dias de idade os machos podem ser considerados sexualmente maduros, já que as vesículas estão cheias de espermatozóides e os testículos encontram-se degenerados.