Crescimento e qualidade de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia (Vahl.) Nich.), jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze) e jequitibá-branco (Cariniana legalis (Mart.) Kuntze), em resposta à adubação nitrogenada
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Manejo Florestal; Meio Ambiente e Conservação da Natureza; Silvicultura; Tecnologia e Utilização de Mestrado em Ciência Florestal UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3077 |
Resumo: | A produção de mudas de espécies nativas de boa qualidade no viveiro é essencial para garantir o sucesso do plantio no campo. A qualidade das mudas é influenciada por vários fatores, em especial, a nutrição mineral. O nitrogênio é um nutriente muito requerido nos estágios inicias de crescimento das mudas e influencia diretamente na qualidade das mesmas, porém, existem poucos estudos sobre a demanda deste nutriente pelas mudas de espécies nativas. Assim, este trabalho objetivou avaliar o efeito de fontes e doses de nitrogênio sobre o crescimento e a qualidade de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich.), jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze) e jequitibá-branco (Cariniana legalis (Mart.) Kuntze). As mudas foram produzidas em amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo, da região de Viçosa, MG, contidas em vasos contendo 1,5 dm³ de solo. O experimento foi conduzido no período de novembro de 2010 a maio de 2011. As fontes de nitrogênio utilizadas foram o nitrato de amônio, o sulfato de amônio e o nitrato de cálcio, em cinco doses (0, 75, 150, 225 e 300 mg/dm³ de N) aplicadas parceladamente aos 25, 50, 75 e 100 dias após a repicagem, nas mudas de ipê-amarelo e jequitibá-rosa. O jequitibá-branco recebeu as mesmas fontes de nitrogênio, nas concentrações de 0, 94, 188, 282 e 376 mg/dm³ de N, parceladas em cinco aplicações (aos 25, 50, 75, 100 e 125 dias após a repicagem). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (3 x 5), com quatro repetições. Ao fim do experimento, aos 125 dias após a repicagem, paras as mudas de ipê-amarelo e jequitibá-rosa, e aos 150 dias, para as mudas de jequitibá-branco, as três espécies responderam positivamente à adubação nitrogenada. O melhor padrão de qualidade, de modo geral, foi apresentado pelas mudas que receberam a fonte sulfato de amônio, numa dose média de 100, 100 e 140 mg/dm³ de N para o ipê-amarelo, jequitibá-rosa e jequitibá-branco, respectivamente. |