Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Pedro Henrique Anjos Santos da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/28334
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Resumo: |
É sabido que os acidentes de trânsito (AT) são de grande preocupação para o espectro da saúde pública em todo o mundo. Em 2016, o Brasil era o terceiro país com maior número de mortes nessa categoria, sua frota de veículos correspondia à quinta maior do mundo e gastou em torno de 3% do seu Produto Interno Bruto (PIB) para pagar os ônus gerados, cerca de R$ 220 bilhões. Tendo em vista a importância econômico-social deste tema, o presente estudo, de caráter empírico, investigou se a educação e o nível de atividade econômica das capitais e outras variáveis de controle afetam o indicador número de óbitos por 10 mil veículos para pedestres, motocicletas e automóveis. Nesse sentido, utilizou-se de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM/DATASUS) das capitais brasileiras no período de 2005 a 2016, tendo como amostra 68.231 observações. Os resultados foram obtidos através das elasticidades, geradas por um modelo econométrico de dados em painel de efeito fixo. Da análise descritiva, observa-se que os pedestres foram as principais vítimas nas capitais, mesmo apresentando reduções, em valores absolutos, no decorrer dos anos. Já os resultados econométricos indicam, no geral, que a melhora da qualidade da educação e do PIB per capita das capitais contribuem para a redução dos AT fatais. Palavras-chave: Mortes. Acidente de trânsito. Educação. Painel de efeito fixo. |