Uma análise da metodologia de registro de acidentes de trânsito em Campina Grande-PB.
Ano de defesa: | 2002 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2103 |
Resumo: | O Brasil é considerado um campeão de acidentes de trânsito. Este fato é revelado por estatísticas oficiais, que mesmo apresentando resultados bem abaixo da realidade, podem oferecer o suporte adequado para ações que poderiam reduzir a incidência e consequentemente os custos dos acidentes, que no Brasil chegam ao montante de US$ 9,6 bilhões por ano. Este trabalho apresenta um estudo feito na cidade de Campina Grande - PB, onde se verifica a existência de órgãos que poderiam fornecer dados relacionados a acidentes. No entanto, estes órgãos são omissos e não colaboraram com as estatísticas oficiais. Procedeu-se também uma análise dos dados de acidentes de trânsito, coletados de órgãos responsáveis por seu registro, mas resultados divergentes foram observados. Não deixando de enfatizar a metodologia utilizada na coleta, processamento e análise dos resultados de acidentes de trânsito, sendo verificada a falta de sistematização das informações, o que torna o processo demorado e cansativo. Em conclusão, pode-se dizer que a estatística de acidentes de trânsito em Campina Grande-PB, encontra-se caminhando a passos lentos e que, de fato, um número significativo de acidentes deixa de ser registrado nas estatísticas oficiais, diante da metodologia utilizada, dando margem a resultados discrepantes. É preciso adotar medidas capazes de abranger um maior número de órgãos responsáveis por registros de acidentes, como também promover uma maior infra-estrutura na fase de coleta e tabulação dos dados para que os mesmos expressem confiabilidade. |