Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Sá, Luciano Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11042
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Resumo: |
Com os objetivos de determinar a biodisponibilidade relativa do cálcio no fosfato bicálcico e nos calcários calcítico e dolomítico; bem como a exigência nutricional deste mineral para frangos de corte nas fases inicial (1 a 21 dias), crescimento (22 a 42 dias) e terminação (43 a 53 dias), três experimentos foram conduzidos utilizando-se 720, 360 e 360 frangos de corte Avian Farm, respectivamente. A dieta basal utilizada em cada experimento, atendia as exigências das aves em todos os nutrientes, menos em cálcio, que permaneceu deficiente ao nível de 0,161%. Os valores da exigência de cálcio foram estimados através das variáveis de ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), teores de cálcio e cinzas nos ossos em porcentagem (CAOP, COP), e em gramas (CAOG, COG), e resistência à quebra dos ossos, (RQO) utilizando-se os modelos de Regressão Linear e/ou Quadrática. Determinaram-se os valores de disponibilidade relativa de cálcio no fosfato bicálcico e nos calcários calcítico e dolomítico pela relação dos coeficientes de regressão utilizando-se a técnica do “Slope Ratio Technique”, considerando o carbonato de cálcio como 100% disponível. No experimento 1, houve efeito dos níveis de cálcio sobre todas as variáveis. As estimativas de exigência de cálcio para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade variaram pelo modelo quadrático de no mínimo de 0,93% para a variável CAOP e no máximo de 1,20% para a variável RQO. No experimento 2, houve efeito significativo dos níveis de cálcio sobre quase todas as variáveis estudadas, não afetando apenas a conversão alimentar. As estimativas de exigência de cálcio para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade variaram de 0,93; 1,01; 1,28; 1,01; e 0,95 para as variáveis GP, CAOP, RQO, COP e COG, respectivamente, pelo modelo quadrático. No experimento 3, os efeitos dos níveis de cálcio foram significativos apenas para as variáveis CAOP, CAOG, RQO e COP. As estimativas de exigência de cálcio para frangos de corte de 43 a 53 dias de idade foram de 0,91; 0,94; 1,18; e 0,97%, para as variáveis CAOP, CAOG, RQO e COP, respectivamente pelo modelo quadrático. As exigências de cálcio estimadas de acordo com as respostas biológicas das aves frente aos níveis de cálcio estudados, foram de 1,02; 1,01; e 0,97% de cálcio para frangos de corte de 1 a 21, 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade, respectivamente. Contudo, levando-se em consideração a resistência à quebra óssea, que é uma variável importante no abate e processamento das aves, a exigência de cálcio para frangos de corte de 1 a 21, 22 a 42 e 43 a 53 dias de idade seria de 1,20; 1,28; e 1,18%, respectivamente. Os valores médios da biodisponibilidade relativa de cálcio obtidos considerando todas as variáveis estudadas foi de 99,99% para o fosfato bicálcico, 84,67% para o calcário calcítico e de 75,28% para o calcário dolomítico. |