Avaliação da produtividade de duas cultivares de batata-doce visando o rendimento de etanol nas condições do Tocantins

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Silva, Amanda Souza e
Orientador(a): Silveira, Márcio Antônio da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Palmas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agroenergia - PPGA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/1950
Resumo: A batata-doce apresenta uma ótima produção de biomassa para obtenção de álcool combustível, sendo assim foi estabelecido um programa de melhoramento genético voltado para o aumento da biomassa de raízes tuberosas e de teores de amido. Os objetivos deste trabalho foram analisar o teor de amido, o coproduto e o etanol hidratado combustível de duas cultivares (Amanda e Duda). O experimento foi conduzido em campo utilizando delineamento inteiramente casualizado representados por 2 cultivares (Amanda e Duda) de forma aleatória. As cultivares Amanda e Duda são decorrentes do programa de melhoramento genético da Universidade Federal do Tocantins no campus de Palmas, voltadas exclusivamente para a indústria de etanol, adaptadas as condições do Tocantins. A colheita realizou-se sete meses após o plantio gerando dados de amido a partir da farinha, de lipídios, proteínas, fibra bruta e cinzas a partir do coproduto do processo de obtenção de etanol e da qualidade do etanol hidratado combustível obtido com a destilação. Obteve resultados no qual a cultivar Amanda apresentou cerca de 3,33% de teor de amido a mais do que a cultivar Duda; O coproduto da cultivar Amanda apresentou melhores resultados em relação a cultivar Duda, quando se diz respeito aos teores de proteína, fibra bruta, lipídios e cinzas; O etanol produzido apresenta valores dentro do estabelecidos pela resolução Nº 19/2015 da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para as características físico-químicas.