Problemas locomotores de frangos de corte alimentados com dois níveis de vitamina D e alojados sobre dois tipos de cama

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Monteiro Junior, Jerry Kleube
• Orientador(a): Marçal, Roberta Gomes
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins; Araguaína
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical - PPGCat
• País: BR
• Palavras-chave em Português: Diferentes Materiais. Problemas ósseos. Colecalciferol
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/3739

experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a resistência óssea e os problemas locomotores em frangos de corte, alimentados com dois níveis de vitamina D e criados sobre dois tipos de cama. Foram utilizados 160 pintos de corte, de um dia de idade, machos, da linhagem comercial Cobb 500®, criados até o sétimo dia de vida, no oitavo dia de vida, de acordo com as recomendações da linhagem, as aves com o peso médio de 214,4g ± 27,4g foram homogeneizadas e os tratamentos distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2, com dois tipos de cama (maravalha e palha de arroz) e dois níveis de vitamina D (100% e 200%) com cinco repetições, de 8 aves por unidade experimental. No experimento, avaliou-se, a temperatura máxima e mínima do metatarso, comprimento, largura, altura, resistência e densidade osséa dos ossos da tíbia aos 21 e 42 dias de idade, além da síndrome do osso negro e gait score aos 42 dias de idade, verificou-se interação entre os níveis de vitamina D e os diferentes tipos de cama para o comprimento do osso da tíbia. A resistência óssea e a deformidade, foram influenciadas pelos diferentes níveis de vitamina D, para as aves aos 21 dias de idade. Verificou-se interação entre os níveis de vitamina D e os diferentes tipos de cama para a altura e largura da tíbia aos 42 dias de idade. A resistência óssea da tíbia, foi influenciada pelos diferentes tipos de cama para as aves aos 42 dias de idade. Não houve influência para a deformidade óssea. Verificou-se influência para os escores visuais do osso negro, como também para o gait score, entre os níveis de vitamina D e os diferentes tipos de cama para frangos de corte aos 42 dias de idade. Conclui-se que, aves alimentadas com os níveis de vitamina D e alojadas nos diferentes tipos de cama, não influenciaram o gait score aos 42 dias de idade. Sendo que, as aves que foram alimentadas com 200% de vitamina D obtiveram maiores resistência óssea aos 21 dias de idade, porém aves criadas sobre a cama de maravalha tiveram maiores resistência óssea aos 42 dias de idade, independentemente do nível de vitamina D.