Potencial farmacológico e toxicológico da mutamba (Guaxuma ulmifolia) e da bacaba (Oenocarpus bacaba)
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1515 |
Resumo: | Introdução: A bacabeira é uma palmeira característica do bioma amazônico brasileiro, de coloração roxa, com frutos oleaginosos, faz parte da subfamília Arecoideae, apresentam importância alimentícia. Essa planta é possui ação antioxidante, o qual tem recebido muita atenção. A mutamba pertence à família Malvaceae usada de forma medicinal com propriedades adstringentes, depurativas, cicatrizantes, antissépticas, sudoríferas e desobstruentes do fígado. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi estudar possíveis efeitos farmacológico e Toxicológico da Bacaba (Oenocarpus bacaba mart) e do extrato bruto da folha da Guazuma ulmifolia (Mutamba). Metodologia: Foi realizado uma revisão de literatura em relação a Bacaba onde foram realizadas buscas de artigos originais nas bases de dados: Scielo, Pubmed, Lilacs, BVS, nos idiomas português e inglês. Realizou-se também uma pesquisa quantitativa com a utilização extrato bruto da folha da Guazuma ulmifolia, onde foram administrados via oral em camundongos. Resultados: A revisão de literatura resultou em 94 artigos encontrados 5 foram selecionados para pesquisa, onde 4 (80%) artigos apresentaram resultados relacionados ao potencial antioxidante da bacaba e apenas 1 o potencial medicinal. A pesquisa realizada com Guazuma ulmifolia em exposição aguda não apresentou hepatotoxicidade ou nefrotoxicidade. Discussão: A grande falta de pesquisas que abordem os aspectos medicinais e tóxicos da bacaba foi constatado na revisão de literatura, onde os artigos encontrados não contemplam aspectos como indicação, parte utilizada, modo de uso entre outros. Faz- se necessário outras pesquisas especialmente em exposição crônica e subcrônica na Guazuma ulmifolia. Conclusão: através dos dados estudados podemos concluir que a bacaba apresenta uma promissora atividade antioxidante e que a mutamba não apresentou atividade tóxica. |