Avaliação do nível de proficiência digital de professores do Instituto Federal do Tocantins - IFTO/Câmpus Palmas e Porto Nacional
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas - Gespol
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/2380 |
Resumo: | Avaliar o nível de proficiência digital de um indivíduo, significa medir o quão competente ele é no uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação – TDIC para beneficiar a si mesmo e a terceiros. A intensidade das competências digitais pode ser medida por escalas de autoavaliação com critérios específicos. O objetivo deste trabalho foi analisar o nível de proficiência em tecnologias digitais de professores do IFTO, com base no modelo de autoavaliação DigCompEdu “Check In”, desenvolvido pelo EU Science Hub (Centro de Ciências da União Europeia). Em específico, a delimitação da pesquisa compreende analisar as competências digitais dos docentes nas dimensões: profissional, pedagógica e de estudantes. Utilizou-se como procedimento metodológico uma abordagem quantitativa de natureza exploratória e descritiva, valendo-se da análise de conteúdo estruturada por Bardin (1977) e de métodos estatísticos associados à Teoria da Amostragem definida por Gil (2008). Participaram desta pesquisa 141 docentes dos câmpus Palmas e Porto Nacional do IFTO, das diversas áreas do conhecimento. No referencial teórico foram abordadas algumas políticas de educação previstas na legislação brasileira, enfatizando a promoção das TDIC no âmbito escolar. Percebe-se nos dispositivos legais, mencionados ao longo da dissertação, a atenção do Governo Federal em viabilizar uma formação inicial ou continuada dos professores das redes públicas de ensino, apoiada num conjunto de tecnologias contemporâneas. Os resultados apontam que, em termos globais, os professores do IFTO possuem um nível de proficiência digital moderado, no nível B1 – Integradores. O público participante demonstrou maior fragilidade nas dimensões Competências Pedagógicas dos Professores e Competências dos Estudantes, apresentando valores globais mais baixos na escala do DigCompEdu Check In. Foi possível concluir ainda que, ser mais novo, não é condição para ter um elevado nível de proficiência digital, pois, estatisticamente, não há diferenças significativas quando relacionadas as variáveis “idade” e “desempenho” médio global dos docentes. |