A formação continuada e a identidade profissional do professor de Língua Portuguesa: um estudo no 9º ano de uma escola estadual de Gurupi (TO)
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Araguaína |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras - ProfLetras
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/2641 |
Resumo: | O presente trabalho visa a contribuir para a discussão da importância da formação continuada na construção da identidade profissional crítica do professor de Língua Portuguesa do 9º ano de uma Escola Estadual de Gurupi na perspectiva da educação inclusiva, apresentando algumas reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores, bem como a eficácia das leis de inclusão no cotidiano escolar. A discussão perpassa tanto pelo método da pesquisa interventiva quanto uma reflexão específica, em torno da formação continuada docente no processo de ensino-aprendizagem do aluno incluso na sala de aula do ensino regular através da pesquisa–ação crítica colaborativa (THIOLLENT, 2008) ao trabalho do professor. Os instrumentos de pesquisa que viabilizaram a consecução do objetivo pretendido foram: entrevistas semiestruturadas, o procedimento da análise documental e depoimentos. Participaram da pesquisa 02 (duas) professoras de Língua Portuguesa dos anos finais do Ensino Fundamental. Espera-se que essa pesquisa possa auxiliar na implementação e desenvolvimento da educação inclusiva de forma efetiva em sala regular, conforme (MATOAN, 2003). Discutiremos também sobre a aprendizagem dos professores como um mero processo de continuidade e para servir de embasamento teórico ao estudo aqui apresentado, buscamos a contribuição de autores conceituados como: (ZABALA, 1998), (NÓVOA, 2003), (PERRENOUD, 2000) e outros. Portanto, o ofício de ensinar implica obrigatoriamente a constante tarefa de aprender. |