Análise do plano de saúde do Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Tavares, Jacinta Brito
Orientador(a): Beraldo, Keile Aparecida
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Palmas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas - Gespol
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/4635
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o Plano de Saúde complementar dos servidores do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, denominado TRESAÚDE-TO, responsável pelos serviços médico-odontológicos disponibilizados aos seus servidores. Isso posto, a eficácia desse modelo de autogestão em órgãospúblicos federais. Nesta pesquisa utilizou-se de técnicas quali-quantitativas, uma vez que há objetivos explicativos e descritivos, com preponderância a uma interpretação sistemática dos novos modelos de assistência à saúde, no âmbito dos órgãos públicos, especificamente aqueles que integram a Justiça Eleitoral. Após verificação e análise de dados, foi possível identificar como principais resultados o nível de satisfação dos beneficiários, cuja amostra foi constituída por 74 indivíduos, resposta dos beneficiários, sendo 43 do sexo masculino (58,5%) e 31 do sexo feminino (41,5%),com idade mínima de 21 anos e acima de 61 anos. Os resultados da pesquisa demonstraram satisfação dos beneficiários, que também fizeram importantes sugestões tais como, transparência nas questões orçamentárias, melhoria na disponibilidade de consultas, exames e procedimentos; bem como nas informações ediscussões com os beneficiários sobre a gestão. Conclui-se que há um alto nível de satisfação por parte dos usuários. O modelo de autogestão do TRESAÚDE TO podeser considerado como eficiente e eficaz para um plano complementar de saúde, que se estabelece ainda como pioneiro no Brasil, já que é um modelo usado apenas por dois Tribunais Regionais Eleitorais no País.