Imperialismo: do mundo para a colonização do Congo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Masongele, Genick Mbaki
Orientador(a): Cançado, Airton Cardoso
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Palmas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional - PPGDR
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/200
Resumo: A presente dissertação propõe estudar o impacto do imperialismo e a manutenção posterior dos laços de dependência da economia da República Democrática do Congo. Estudar o imperialismo, no mundo e, particularmente, a colonização do Congo pela Bélgica, exige um estudo da sua história. A pergunta que norteou estadissertaçãofoi: quais foram as consequências geradas pelo colonialismo? No primeiro momento, faz-se uma discussão teórica sobre os preceitos básicos do imperialismo, apresentando a sua origem e os principais motivos da partilha do mundo entre os países capitalistas, particularmente a divisão do continente africano. Em seguida, aborda-se o processo da colonização da República Democrática do Congo, caracteriza-se a colonização belga e a luta pela independência. O período pós-independência é caracterizado pelo caos da situação política no país. No penúltimo capitulo, apresenta-se a teoria da dependência, a lei das vantagens comparativas e a deterioração dos termos de troca. Por fim, faz-se uma análise interpretativa dos dados da balança comercial do Congo com base das concepções teóricas abordadas neste trabalho. De forma final, conclui-se que a República Democrática do Congo possa por momentos de muita instabilidade política depois da sua independência. Essa situação freia seu desenvolvimento. Na ótica da divisão internacional de trabalho, a economia congolesa atual se baseia nas exportações das matérias primas e nas importações dos bens industrializados.