Sífilis congênita: perfil epidemiológico em Palmas – TO
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/742 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo analisar a situação epidemiológica da sífilis congênita (SC) no município de Palmas – TO, a partir de variáveis como incidência, faixa etária da mãe, frequência de gestantes que realizaram o pré-natal, incidência de SC por ano e sexo, além da frequência de gestantes diagnosticadas com sífilis que foram tratadas, a frequência do tratamento dos parceiros e taxa de mortalidade por SC, no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2015. Realizou-se um estudo do tipo série de casos, transversal, descritivo e retrospectivo, sendo analisados os casos de sífilis congênita coletados no Sistema de Informação de Agravo de Notificações (SINAN) em Palmas – TO. No período de estudo, foram registrados 176 casos de sífilis congênita. A taxa de incidência saltando de 3,84 para 6,97/1000 nascidos vivos no período. A faixa etária materna mais acometida foi de 20 a 34 anos. A incidência de SC por ano foi progressivamente maior em todo período analisado de 3,81 para 5,6/1000 nascidos vivos entre 2011 - 2014. Houve uma baixa frequência de tratamento adequado das gestantes com sífilis, da mesma forma que a frequência dos parceiros tratados. A taxa de mortalidade foi menor em Palmas – TO em 2015 do que no brasil no mesmo ano. A incidência de SC requer melhoria no atendimento pré-natal, desde o preenchimento das fichas de notificação até tratamento adequado das gestantes e parceiros com ações efetivamente implementadas. |