Educação não formal e cultura no Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi: a música para além da sala de aula nas narrativas de quatro professores
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais - IELACHS::Curso de Graduação em Letras Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1117 |
Resumo: | Esta pesquisa investiga as ações de Educação Não Formal que se realizam no Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi, sediado na cidade de Uberaba, Minas Gerais. Assumimos a definição de Educação Não Formal proposta por Gohn (2013; 2019), que demonstra as possibilidades de realização de ações não formais de ensino de música em instituições que também oferecem educação por vias formais, neste caso, musical. Ao observar a ausência de pesquisas sobre o tema, estabelece uma pesquisa de viés exploratório segundo Gil (2008) e assume como instrumentos de construção de dados a consulta a documentos da escola e as narrativas de quatro professores que dirigem ações de educação não formal em música nesta instituição. As narrativas foram contextualizadas com as legislações que regem os conservatórios e documentos da própria escola, além de ementas formuladas pelos próprios professores, levando a discussões que giram em torno de compreender como estas ações se realizam, interagem com a sociedade, cumprem os fundamentos das ações não formais e como elas dialogam com as ações formais desta instituição. As narrativas foram estabelecidas através de tratamento de transcriação de entrevistas, que foram revisadas pelos entrevistados conforme a concepção de Análise de Prosa, condizente ao estruturado por André (1983). Estas narrativas foram avaliadas pelos próprios entrevistados, que definiram eixos aglutinadores de acordo com o que eles acharam mais relevante em suas falas. Os eixos foram: Acasos, Novos Caminhos, Consonância, Processos de Aprendizagem, Realizações, Dedicação e Novos Olhares. As discussões construídas por meio dos eixos aglutinadores demonstram a importância de aspectos históricos dos professores no fundamento de suas ações, os benefícios gerados à comunidade escolar e comunidade em geral, os desafios que enfrentam e as ramificações de suas ações. |