Adesão às diretrizes de prática clínica para avaliação e tratamento de síndrome do túnel do carpo por fisioterapeutas brasileiros

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: RESENDE, Amanda Avelar de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1278
Resumo: A Síndrome do Túnel do Carpo é a neuropatia mais comum no mundo, tem seu quadro clínico extremamente variável e controverso. Em 2019 foram criadas diretrizes de práticas clínicas com o objetivo de apresentar as práticas baseadas em evidências, incluindo diagnóstico, prognóstico, intervenção e avaliação de resultados para distúrbios musculoesqueléticos. O objetivo deste estudo foi avaliar se os fisioterapeutas e alunos do último ano de graduação avaliam e reabilitam os pacientes com síndrome do túnel do carpo (STC), seguindo as diretrizes de prática clínica para STC. Fisioterapeutas e discentes do último ano de graduação em fisioterapia responderam um questionário eletrônico semiestruturado, dividido em duas partes: a primeira continham questões referentes as informações sociodemográficas dos fisioterapeutas e na segunda foram apresentados dois casos clínicos com questões referentes a avaliação e tratamento fisioterapêutico. Mesmo com o aumento das pesquisas no país, foi possível observar com base nas respostas do questionário, que uma porcentagem significativa dos fisioterapeutas e estudantes de fisioterapia do último de graduação não seguem as diretrizes de práticas clínicas para avaliação e tratamento de síndrome do túnel do carpo.