Avaliação da simulação: estratégia educativa na enfermagem para o rastreamento de risco do pé diabético

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: ZUFFI, Fernanda Bonato
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1155
Resumo: A simulação vem sendo destaque nos cursos da área da saúde e na enfermagem. Um importante aspecto a ser discutido é sobre a diabetes mellitus e a classificação de risco das pessoas com pé diabético pelo enfermeiro. OBJETIVO: avaliar a efetividade de uma intervenção educativa por meio de simulação para a prevenção do pé diabético para acadêmicos de enfermagem. METODOLOGIA: estudo com delineamento transversal, prospectivo quase experimental do tipo intervenção antes e depois, com abordagem quantitativa analítica. Os dados foram armazenados em um banco de dados no formato Excel®, importados para o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 27 para processamento e análise. Foram consideradas as variáveis sociodemográficas e acadêmicas com frequências absolutas e relativas, média, mediana e desvio- padrão. Quanto à análise bivariada de variáveis quantitativas, foi utilizado o Teste t pareado para a Competência e Conhecimento. RESULTADOS: participaram do estudo dez alunos de enfermagem com média de idade de 24,5 anos, sendo todos do sexo feminino. Quanto à avaliação do conhecimento, podemos verificar que houve uma melhora no conhecimento, principalmente no que se refere aos exames, tratamento e classificação de risco. Na simulação, ao compararmos as habilidades e o antes e o depois da simulação, houve melhorias significativas em todos. Com ênfase no exame dermatológico, verificamos o exame musculoesquelético relacionado principalmente à mobilidade e verificamos o exame vascular. Já na atitude, podemos observar que a maioria dos acadêmicos tiveram empatia no atendimento e que a metodologia de simulação proporcionou uma situação que pode ser vivenciada nos campos de estágios. CONCLUSÃO: a intervenção educativa neste estudo demonstrou ser eficiente para aumentar o conhecimento cognitivo, as habilidades e as atitudes dos acadêmicos na classificação de risco das pessoas com diabetes mellitus, o que confirma a nossa hipótese.