Prevalência dos transtornos mentais comuns e sua associação com a capacidade funcional em idosos
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/732 |
Resumo: | O estudo teve como objetivo analisar a relação dos Transtornos mentais comuns com a capacidade funcional em idosos residentes do município de Alcobaça, BA. É um estudo observacional, analítico com delineamento transversal utilizando o banco de dados do projeto ELSIA - Estudo Longitudinal de Saúde do Idoso de Alcobaça, BA. Os dados foram coletados de forma individual através de um questionário contendo questões sociodemográficas, indicadores clínicos e de saúde, comportamental e capacidade funcional. Os Transtornos mentais comuns foram avaliados através do questionário Self Reporting Questionnaire (SRQ-20, com ponte de corte de cinco ou mais respostas positivas. Para análise dos dados foi realizada estatística descritiva (frequência, desvio padrão e média), teste qui-quadrado (comparação da distribuição das variáveis sociodemográficas, de saúde e, clínicas, comportamentais, e capacidade funcional segundo indicativo de TMC), modelos de regressão logística de Poisson) p≤0,05 e por fim, curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) para verificar os valores de sensibilidade e especificidade, no respectivo critério discriminante da capacidade funcional para o indicativo de Transtornos mentais comuns. A prevalência de Transtornos mentais comuns foi de 37,2% para ambos os sexos. Após a análise ajustada as variáveis sexo, percepção de saúde, doenças do sistema nervoso e capacidade funcional foram as que apresentaram maior prevalência de TMC. E por intermédio da curva ROC a capacidade funcional se mostrou como potencial preditor para os TMC. Os achados no presente estudo contribuem para estratégias de prevenção e intervenção para o idoso. Além de estimular novos estudos referente a essa temática. |