Inovação tecnológica e propriedade intelectual: perspectivas de inserção na seara jurídico acadêmica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: BARROS, Maria Santos Branco
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica
Brasil
UFTM
Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/616
Resumo: O Brasil do século XXI tem em mãos uma oportunidade: otimizar o desenvolvimento científico e econômico ao incentivar a disseminação da Propriedade Intelectual (PI) nos cursos de Direito. Incentivo este que se estende a múltiplos ambientes, desde o acadêmico (pesquisa) ao empresarial. Para tanto, cabe ao pesquisador científico apresentar as benesses do fomento à PI e plantar, nas mentes devidas, o desejo de conhecimento e investimento em uma matéria tão promissora. Nesse sentido, o presente trabalho foi um empenho, dentre tantos, em retratar a PI de forma dinâmica e valorosa, àqueles que a desconhecem ou desejam abranger os horizontes. De maneira conjunta, é apresentada a Globalização Econômica como forma de compreensão da PI e também como caminho para acelerar o desenvolvimento nacional. Para tanto, serão apresentados dados, através de gráficos e tabelas, que comprovam a veracidade dos argumentos apresentados e, outrossim, conferem vigor científico à pesquisa. Em função da pesquisa, é possível concluir que a maioria dos profissionais entrevistados possuíram contato com PI em ambiente profissional/acadêmico, sendo a maioria relacionada à palestras e disciplinas ministradas. E, ainda, pouco mais da metade dos entrevistados conhecem NITs ou escritórios de registro de patentes e, do mesmo modo, pouco mais da metade dos entrevistados participou de eventos relacionados à PI ou Inovação Tecnológica. Em conclusão, a maior parte dos graduandos entrevistados possui elevado interesse em PI, ainda que o conhecimento sobre o tema seja reduzido. Constata-se, portanto, que o Brasil acadêmico é um bom espaço para investimento de PI.