Halitose: prevalência, avaliação por diferentes métodos e associação com fatores etiológicos bucais em crianças e adolescentes
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6642860 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52461 |
Resumo: | A halitose é uma condição que gera um impacto social negativo e, apesar de comum, sua prevalência e fatores etiológicos associados são pouco estudados na população infantil. O objetivo deste estudo foi associar a presença da Halitose com fatores etiológicos bucais em crianças entre 6 e 12 anos de idade. Este estudo transversal avaliou 150 crianças, de ambos os sexos. Para verificação da presença da halitose foi realizado o Teste Organoléptico. Todos os pacientes responderam a um questionário relativo a dados pessoais, saúde geral e bucal, o qual inclui hábitos de higiene e receberam orientações prévias para os procedimentos a serem realizados no segundo momento. Na consulta seguinte, as crianças foram avaliadas clinicamente quanto à presença de halitose, por meio do teste organoléptico (TO) e tiveram o índice de placa bacteriana (IHO-D), índice de saburra lingual (ISL), o pH, o fluxo salivar e presença de lesões de cárie mensurados. Diferenças entre as proporções dos fatores analisados foram comparadas entre os grupos (com e sem halitose) utilizando-se o teste do Qui-Quadrado e o teste exato de Fisher para as variáveis categóricas e o teste não paramétrico U de Mann-Whitney para as variáveis contínuas. A halitose foi diagnosticada em 17,3% das crianças. Na faixa etária estudada, a halitose associa-se com os fatores bucais: presença de biofilme dentário, não uso diário do fio dental, presença de saburra lingual, fluxo salivar alterado e presença de lesões de cárie. Por outro lado, não se associa com a escovação realizada por um responsável e o pH bucal. |