Halitose em adolescentes de diferentes estratos sociais do município de Ribeirão Preto/SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Padilha, Marina Sá Elias
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-18012007-162526/
Resumo: A relação dos odores bucais com os aspectos sociais sempre foi um fator de preocupação para a sociedade, no entanto, verificamos que apesar de existirem inúmeros trabalhos sobre a halitose na literatura nacional e internacional, poucos abordam aspectos sociais e psicológicos, principalmente em relação aos adolescentes. Este estudo teve por objetivo geral compreender como a halitose é vivenciada entre adolescentes e os reflexos na sua qualidade de vida. E como objetivos específicos: identificar os significados atribuídos pelos adolescentes à halitose e às pessoas que vivenciam tal problema; identificar o conhecimento que os adolescentes têm sobre a halitose e quais meios utilizam frente a mesma; e analisar os reflexos da halitose entre adolescentes na sua qualidade de vida. Realizamos uma construção histórico-social sobre a halitose que também abordou aspectos de sua fisiopatologia. O referencial teórico adotado foi baseado em conceitos sobre adolescência e qualidade de vida. O referencial metodológico é de natureza qualitativa. Para a coleta de dados, foi utilizada entrevista semi-estruturada, e o tratamento dos dados baseou-se na análise de conteúdo. Encontramos nas temáticas: ?Halitose como um problema para o adolescente? e ?Cuida da sua boca senão vai levar um fora? elementos que responderam aos nossos pressupostos de que esta patologia limita a qualidade de vida de adolescentes. E como consideramos a promoção da saúde um modo de se obter qualidade de vida, sugerimos a educação em saúde como meio para atingir tal objetivo.