Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Daniele Rodrigues [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/63794
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Resumo: |
Introdução: O golfe é um esporte de risco moderado para lesões, sendo a dor musculoesquelética a queixa mais prevalente nos jogadores amadores de outros países, como, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Alemanha. Entretanto, não há dados de prevalência de dor nos jogadores federados no Brasil. Objetivo: Verificar a prevalência de dor musculoesquelética e suas características em golfistas amadores do Estado de São Paulo nos últimos 6 meses. Método: estudo transversal que descreve questões demográficas, características do esporte e da dor, realizados em 13 clubes filiados à Federação Paulista de Golfe. Resultados: foram entrevistados 359 jogadores amadores de golfe. A prevalência de dor nos 6 meses foi de 55,15%. A dor foi predominante em jogadores na faixa etária de 30-39 anos (68,80%) e dos participantes com handicap index de zero a 19 (57,3%). A coluna lombar foi a região mais acometida, com 48,5% das dores. A frequência de intensidade de dor foi 76% na escala de 1- 6,99, considerado uma escala de dor de fraca a moderada; 55,6% das dores tiveram duração menos de uma semana a 30 dias, e 66% dos jogadores com dor não precisaram parar de jogar ou treinar golfe. Conclusão: A prevalência de dor musculoesquelética relacionada ao golfe nos últimos seis meses foi de 55,15%, sendo a coluna lombar a região mais acometida e os jogadores mais novos na categoria de 30 – 59 anos foram os que mais relataram dor. |