Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Giovanna Louise |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/72142
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Resumo: |
Os sertões do Rio Paraíba do Sul, no início da colonização portuguesa em território paulista, era um espaço de grande fertilidade. A disposição de planícies férteis, banhadas pelo rio Paraíba do Sul, e o relevo local, entre as serras do Mar e da Mantiqueira, tornaram-se num condensador natural às sociedades humanas ao longo do tempo. Esse corredor natural, que ligava a Vila de São Paulo do Piratininga ao Rio de Janeiro, conectando os sertões à marinha, se tornou objeto de litígios entre os indígenas, lusitanos e paulistas. Partindo da relação economia e natureza, este trabalho visa analisar e compreender a importância deste rio para a fixação populacional no espaço vale-paraibano, dos séculos XVI ao XIX. Deste modo, procura-se verificar como esta zona foi transformada em um espaço colonial português, no movimento de interiorização do território, ao longo dos primeiros séculos de colonização e ocupação, promovendo significativas alterações à economia e à natureza local. |