Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Kojima, Robson Koiti |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
eng |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/62158
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Resumo: |
Neste estudo transversal, que usou Partial Least Squares Path Modeling, investigamos se os problemas de internalização e externalização, medidos pelas avaliações dos pais no Child Behavioral Checklist, em 253 (146 meninas) com desenvolvimento típico de adolescentes jovens (9-15 anos) estavam mais associados com o nível socioeconômico (NSE) ou riscos socioeconômicos e se esses efeitos eram mediados pelo status puberal (corrigido para a idade) ou tempo da puberdade (status puberal em relação aos pares da mesma idade), fatores de desenvolvimento conhecidos por se relacionarem com ambos os SES e saúde mental. Tanto o SES quanto o risco socioeconômico foram avaliados por meio de fatores latentes. O fator NSE formado pelas medidas de escolaridade média dos pais, poder de compra (ABEP), status social (Hollingshead) e prestígio ocupacional (Salata); e o fator de risco SES formado por medidas de escolaridade média dos pais, renda abaixo da linha da pobreza e uso de ajuda do governo (Bolsa Família e / ou Sistema Único de Saúde). O único efeito que atingiu um tamanho de efeito médio foi que os sintomas de internalização em meninas foram relacionados positivamente ao estado puberal. Assim, o avanço puberal parece ser um importante impulsionador de aumentos nos problemas de internalização em meninas. |
