Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Bianca Letícia de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/64959
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Resumo: |
O propósito desta dissertação é analisar a repercussão do livro Primavera Silenciosa (1962), escrito pela bióloga norte-americana Rachel Carson, sobretudo na imprensa brasileira nas décadas de 1962 e 1979. A obra teve objetivo de denunciar o uso indiscriminado de pesticidas químicos nos EUA e foi considerada uma das fundadoras do movimento ambientalista contemporâneo, que ganhou força nos anos 1970. Ao focarmos em sua circulação no Brasil, desde a sua publicação em 1964, foi possível articular a emergência do ambientalismo contemporâneo no país com os assuntos lançados por Carson. A pesquisa começa com a trajetória de vida da bióloga e depois analisa a sua principal obra. Em seguida, debruçamos em como o livro foi apresentado, divulgado e referenciado em alguns jornais e revistas no Brasil através de acervo digital da Hemeroteca Nacional. De modo geral, concluímos que as menções à Primavera Silenciosa tiveram focos diferentes na década de 60 e 70: na primeira, houve mais anúncios e comentários rápidos sobre a obra e, em 1970, com o fortalecimento do movimento ambientalista, os textos trouxeram maior nível crítico, ainda que poucos tenham se concentrado em relacionar os assuntos do livro com o contexto brasileiro. |