Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Alan [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/41791
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Resumo: |
Este trabalho busca investigar se e de que forma a violência é considerada um recurso legítimo da construção das sociabilidades na região conhecida como Furnas-Tremembé, localizada na periferia nordeste da cidade de São Paulo. Parte-se de uma perspectiva sobre a gestão da ordem social, observando os trânsitos dos sujeitos entre duas ordens que coexistem, apesar de classicamente situadas em polos opostos: uma instância normativa ligada ao universo institucional-legal e outra mais fundamentada no “mundo do crime”. A metodologia empregada baseou-se em modelos qualitativos vis a vis com os modelos sociológicos que abordam a questão da violência urbana, sobretudo na tradição de Alba Zaluar e Luiz Antonio Machado da Silva e demais autores mais atuais que se inspiram nesses postulados. A posição do pesquisador, enquanto agente social na interação social, é problematizada metodologicamente a partir de reflexões da antropologia pós-moderna. A pesquisa busca apontar alguns desafios que se impõem, sob essa análise, no campo da segurança pública, sinalizando para possíveis modelos de abordagens das políticas públicas. |