Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Sakai, Andrea Peiyun Chi [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22917
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Resumo: |
Objetivo: Comparar os achados da avaliacao clinica de criancas respiradoras orais versus criancas respiradoras nasais por medicos otorrinolaringologista e alergologista, fonoaudiologo, fisioterapeuta, odonto-pediatra e ortodontista. Metodo: A primeira parte retrospectiva, pela analise de prontuario de 104 criancas respiradoras orais atendidas pelos especialistas de 2009 a 2011 no Centro do Respirador Oral da UNIFESP; a segunda parte prospectiva pela avaliacao clinica de 33 criancas respiradoras nasais pelos mesmos profissionais, com comparacao estatistica dos resultados encontrados pelo Teste de Igualdade de duas proporcoes. Resultados: Entre os grupos nao houve diferenca em relacao ao sexo, idade, queixas irritativas nasais, dificuldades na alimentacao, mau rendimento escolar, positividade no prick test, presenca de caries, distribuicao de tipo facial, atresia maxilar, tipo de aleitamento, tonus de labios inferiores, mobilidade de labios, problemas na mastigacao, postura de cabeca (vista lateral), coluna lombar, joelhos e pelve. Houve diferenca estatisticamente significante nas queixas de roncos noturnos, apneia testemunhada, sono agitado, sialorreia, presenca de gengivite, alteracoes oclusais, postura de labios e tonus de labios superiores, postura de lingua, tonus e mobilidade de lingua, postura de cabeca (vista anterior), postura de ombros (vistas anterior e lateral), coluna cervical e dorsal e pes. No grupo de respiradores orais, somente as incidencias de gengivite e alteracoes oclusais (representada pela mordida aberta) foram menores em relacao aos respiradores nasais; o restante das alteracoes foi mais frequente entre o primeiro grupo. Conclusoes: As criancas respiradoras orais avaliadas no estudo apresentaram maior comprometimento que as criancas respiradoras nasais em relacao aos sistemas fono-articulatorio e estomatognatico, apesar da ausencia de repercussao no processo da mastigacao, e posturais. Nao houve diferenca significativa de presenca de atresia maxilar ou distribuicao de tipo facial entre os grupos, e a mordida cruzada anterior foi mais encontrada em respiradores nasais que em orais. E fundamental o conhecimento das possiveis repercussoes locais e sistemicas da respiracao oral, para que o tratamento possa ser instituido de forma precoce e preferencialmente multidisciplinar. Outra questao importante e a necessidade de definir o conceito de respirador oral, medida que, alem de facilitar a conducao terapeutica dos casos, contribuiria para padronizar as pesquisas sobre o tema. |