Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Raísa Marques de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65993
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Resumo: |
Introdução: O gesso seriado na Paralisia Cerebral (PC) pode ser usado como um método de alongamento, realizado de maneira gradual, retardando os prejuízos do encurtamento na função e sua atuação no Sistema Nervoso Autônomo (SNA) pode ser avaliada pela modulação autonômica cardíaca. Objetivos: Avaliar o comportamento do SNA durante jogo virtual em crianças com PC em uso de gesso seriado, comparando com o uso de órteses e descalço. Métodos: 30 crianças divididas em três grupos (G, O, D); grupo G realizou avaliação com gesso seriado, grupo O realizou com as próprias órteses e o grupo D realizou descalço. O comportamento do SNA foi avaliado através da análise autonômica cardíaca pela variabilidade da frequência cardíaca em repouso, durante atividade e recuperação. Resultados: Crianças com PC apresentaram maior ativação parassimpática com o uso de gesso seriado quando comparadas às crianças em utilização de órtese e descalças, portanto o gesso seriado resulta em economia de atividade do SNA. Conclusão: Quando fazendo uso de gesso seriado crianças com PC apresentam maior estabilidade, sugerindo que quando proporcionamos uma base estável a criança demanda menor gasto energético para se manter na postura ortostática e menor ativação simpática. |